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Sete ideias para melhor aproveitar os espaços da sua empresa

Não é preciso ser nenhum expert em mercado imobiliário para saber que o metro quadrado da construção anda “pela hora da morte”. Se formos falar em empreendimentos comerciais então, acrescentem-se mais zeros à direita…

Muito antes da tão falada (e esperamos muito em breve esquecida) crise financeira mundial, empresários e dirigentes de corporações (de qualquer porte) sempre tiveram atenção redobrada quando o assunto é ocupação. No alfabeto do gestor, custo vem antes de benefício, e cada centímetro quadrado pode impactar o planejamento. Além disso, a questão da produtividade é fortemente analisada, e pouquíssimas são as empresas que se dão ao luxo de ter salas ociosas ou com baixa utilização.

Nos últimos cinco anos temos percebido uma preocupação cada vez maior com a modificação dos espaços, e grande tem sido a solicitação por projetos facilmente reversíveis, tanto no que diz respeito à localização e ocupação dos postos de trabalhos quanto em relação ao uso. As salas de treinamentos, tão necessárias e solicitadas pelas áreas de recursos humanos – e muitas vezes preteridas pela diretoria –, ganham vez quando utilizadas também como sala de reuniões. Em razão disso, a fabricação de cadeiras empilháveis e mesas componíveis tem cada vez mais surpreendido nos quesitos design e durabilidade.

O hall deixou de ser uma área de passagem, e agora são inúmeras as suas utilizações. Este espaço é agora conhecido como recepção, sala de reuniões, área do café, copa etc. O uso do hall do elevador, por exemplo, passou a ser motivo de negociação dos condôminos junto às administradoras.

Outra solução para o melhor aproveitamento do metro quadrado é embutir armários sempre que possível, principalmente nas paredes externas, liberando assim uma maior área para ocupação.

Utilização de portas de correr, espelhos e imagens em profundidade, em vãos estratégicos, também pode ajudar.

Outro recurso para o aproveitamento de áreas é a reorganização do layout. De tempos em tempos (entre 3 e 5 anos), é recomendável que os espaços sejam reavaliados e mudanças necessárias sejam imediatamente realizadas. Para tanto, a indústria moveleira tem favorecido o setor com a disponibilização de mobiliário flexível a alterações. Um bom planejamento de pisos e cabeamento é imprescindível, para que não se gaste indevidamente nem se perca tempo com a reformulação. Uma das soluções mais conhecidas são os pisos elevados, que permitem rápidas modificações com remanejamentos de pontos. Outra sugestão são os biombos com eletrocalha, que viabilizam a passagem de fios em seu interior.

Nesse cenário, a Arquitetura Corporativa expande-se a cada dia. Muito mais que um recurso decorativo, voltado para a composição de layouts dos postos de trabalho, ela tem um papel fundamental no planejamento do negócio e nos resultados operacionais e financeiros da organização. Na corrida contra o tempo, a criação de ambientes funcionais, adaptados às necessidades de agilidade nos processos, comunicação eficaz e alta produtividade, passou a ser o principal desafio.

Além disso, esse segmento preocupa-se com a questão do elemento humano, que já não é apenas uma peça da engrenagem, mas sim fator primordial. Neste contexto, planejar espaços deixou de ser um “jogo de montar” e passou a valer-se profissionais especializados, que junto aos dirigentes da empresa buscam ideias que vão muito além das questões estéticas.

Fonte: IBDA – Fórum da Construção

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6 itens que não podem faltar em sua sala de reunião

Se tem um ambiente na Arquitetura Corporativa que evoca seriedade e credibilidade, esse ambiente, com certeza, é a sala de reunião. Nesse espaço não são apenas os funcionários e diretores que se reúnem para decidir sobre questões internas da empresa. Clientes e fornecedores também são conduzidos até ali para discutir assuntos de suma importância.

Razões como essas colocam a sala de reunião em posição de destaque no projeto do escritório. O conforto e a funcionalidade devem ser garantidos a fim de provar na prática a eficiência sugerida pelo negócio.

Veja a seguir alguns itens que não podem faltar.

Mesas especializadas

As mesas são um ponto crucial nesse contexto. Seu formato e tamanho têm de ser cuidadosamente pensados para o metro quadrado disponível. Elas devem permitir fácil uso de equipamentos como notebooks e projetores e, ao mesmo tempo, não deixar que os cabos fiquem no meio do caminho. Para tanto elas precisam contar com acesso às conexões de rede, tomadas, telefonia e entradas USB, VGA e HDMI, além de possuir saídas para que os fios permaneçam ocultos.

Cadeiras reguláveis

Ninguém merece ficar desconfortável enquanto está sentado, ainda que seja por pouco tempo. As costas começam a doer, a concentração vai embora e o corpo todo, em longo prazo, sofre consequências terríveis pela falta de ergonomia. Na sala de reunião essa também é uma questão latente a ser evitada, principalmente porque alguns ocupantes podem passar várias horas imersos no processo de tomada de decisão.

As cadeiras são elementos primordiais do mobiliário e, portanto, merecem um cuidado especial no momento da escolha. Os modelos privilegiados devem ser aqueles com diferentes níveis de regulagens, capazes de ajustarem a configuração de acordo com as necessidades de cada usuário. Dessa forma as reuniões se torarão menos desgastantes e mais produtivas.

Isolamento acústico

Para assegurar a privacidade e a confidencialidade necessárias às reuniões é imprescindível que o ambiente receba o devido isolamento acústico, a fim de impedir o vazamento de som. O carpete é um bom aliado nessa tarefa.

Cores neutras

Algumas companhias possuem uma personalidade um tanto excêntrica, que se reflete por todo o escritório. Mas, em geral, aconselha-se a aplicação de tonalidades mais discretas no espaço onde as decisões são tomadas. Cores quentes ou contrastes vibrantes podem dispersar a atenção, diminuindo a produtividade dos envolvidos.

Teleconferência

Aparelhos de teleconferência ou videoconferência se tornaram fundamentais nos dias de hoje. Eles ajudam a desenvolver melhor os conteúdos debatidos e permitem a realização de reuniões à distância.

Iluminação artificial

A iluminação natural é muito bem-vinda no interior da companhia. Entretanto, isso muda com respeito à sala de reunião. Isso porque sua incidência muda no decorrer do dia, exigindo constantes adaptações na entrada de luminosidade – uma preocupação que não deve tirar o foco do tema em pauta. Além disso, a luz do sol cria contrastes que atrapalham o ajuste automático das câmeras dos sistemas de conferência. Logo, o mais indicado é recorrer a uma iluminação artificial uniforme.

Fonte: Dabus

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Quais as disposições ideais das áreas de trabalho?

Atualmente a planta livre está cada vez mais presente nas soluções dos escritórios. Mas como dispor as mesas de trabalho?

Você deve se perguntar:

  • Qual o objetivo do escritório? Vai ter atendimento ao publico?
  • Quantas pessoas irão trabalhar nesse espaço?
  • Quais atividades vão ser realizadas?
  • O que eu preciso de mobiliário para atender as necessidades?

A separação de espaços é fundamental para que o escritório seja funcional. Então, o primeiro passo é identificar quais são essas áreas presentes: vai ter sala de reunião, recepção, copa, sala de estudos – o que precisa ser isolado de barulho, precisa de mais iluminação natural etc.

A partir disso, você tem o limite de espaço para coordenar as mesas de trabalho. O próximo passo é saber quem faz o que dentro do escritório: recepção, o pessoal da administração e apoio da recepção, os grupos dentro da equipe, um espaço para os coordenadores terem plena visão de todos etc. Isso vai variar e muito de acordo com os tipos de escritório.

Definido o fluxo de pessoas e atividades, chegou a hora de dispor as mesas. Deve-se tentar ao máximo deixar as mesas lateralmente as janelas para que não prejudique a visualização da tela do computador. O importante é sempre ressaltar o espaço como um local de concentração, produtividade, criatividade e eficiência.

Todo o mobiliário deve ser ergonômico para proteger a saúde de quem usa o ambiente. E o espaço em si deve estimular o trabalho e bem-estar!

Fonte: Giacomelli

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A definição dos espaços dentro dos escritórios

Atualmente a definição dos espaços dentro dos escritórios tem se modificado cada vez mais. Deixando de ser algo estático para um sistema mais dinâmico e flexível. A vários ganhos com esse tipo de projeto, como por exemplo a adaptação de acordo com a necessidade da empresa.

Entretanto algumas coisas devem ser levadas em consideração para um melhor conforto de todos dentro do escritório:

Separe a área de copa. O espaço onde os funcionários tomam café sempre será fonte de ruído com as conversas, isso irá prejudicar a concentração de quem está trabalhando.

Procure sempre dispor as mesas de modo que elas recebam luz natural. E que a luz não incida de maneira direta a tela do computador.

Elimine tudo que não seja útil, sem excesso não se perderá tempo procurando pelas coisas.

Uma sala de descanso/uma sala de estudo são ótimas soluções para que quem precisa de uma melhor concentração em um determinado projeto.

Mantenha sempre o ambiente limpo e organizado.

Procure dispor desde a separação de departamentos como materiais de maneira funcional, e otimize o desempenho das funções de todos.

Sempre incentive os funcionários para a busca do aprimoramento.

Um funcionário contente com o ambiente de trabalho significa um melhor trabalho. Aposte e invista nas melhores soluções!

Fonte: Giacomelli

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Ambientes corporativos que estimulam a produtividade

A criação de ambientes corporativos que estimulem a criatividade virou febre entre grandes empresas.

Já imaginou trocar todas as escadas do trabalho por tobogãs e escorregas? E que tal trabalhar em um navio pirata ou em uma casa de doces? O que acharia de ter suas reuniões em um container personalizado e ver personagens de seus desenhos favoritos espalhados pelos andares do prédio? Parece ideia de maluco ou sonho de criança, mas esses lugares existem. Grandes empresas como Google, Facebook, AOL, Microsoft, Pixar, Skype, entre outras, orgulham-se de ousar na criação de suas sedes, proporcionando ambientes divertidos que levam a palavra “criatividade” a outro nível.

Cada vez mais empresários de diferentes setores tem procurado adotar a inserção de elementos recreativos nos locais de trabalho, acreditando que um pouco de descontração torna o ambiente mais agradável e, consequentemente, melhora o desempenho de seus funcionários.

Mas para mudar a cara da empresa, não é preciso começar se preocupando com o orçamento de um tobogã. Pequenos detalhes na criação de um projeto de arquitetura corporativa podem fazer a diferença, tornando o ambiente mais alegre e dinâmico. Ter uma sala de descanso e/ou recreação, por exemplo, seria uma boa maneira de recompensar os funcionários e, ao mesmo tempo, ajudá-los a render mais após uma descontraída de todo o estresse do dia a dia.

Embora alguns escritórios possam ter ideias diferentes em termos da extravagância na decoração, a maioria decidiu investir em uma ou mais salas “anti-estresse” com videogames, sinuca, aparelhos de música, e até puffs e poltronas acolchoadas para uma soneca.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que relaxar e até mesmo dormir até 30 minutos depois do almoço estimula a memória, o raciocínio e até a concentração. Por conta disso, as empresas têm apostado ainda mais nessas ideias para aumentar rendimento de seus funcionários.

Entretanto, é preciso tomar cuidado com a decoração de espaços, principalmente corporativos, pois todo esforço pode ir por água abaixo quando não aplicada de maneira correta. A presença de cores, iluminação e móveis mal distribuídos no local de trabalho podem influenciar no humor das pessoas, aumentando ou diminuindo os ânimos e a tensão.

Comece com objetivos bem definidos. Isso te deixará mais a vontade para a imaginação fluir, e procure a ajuda de um profissional ou de uma empresa especializada em arquitetura corporativa para executar a sua tão desejada atmosfera descontraída.

Fonte: Casa 3